A liturgia deste domingo, último do Tempo Comum, propõe-nos uns textos que pertencem ao género apocalíptico, um dos mais estranhos para nós, frequente entre alguns grupos judeus e cristãos da época. Os seus destinatários eram, geralmente, grupos em crise aos quais oferecia uma mensagem de ânimo e consolo.
Entender este texto como simples ameaça de catástrofes e calamidades, é não ter compreendido nada do pensamento de Jesus. Não se trata duma descrição angustiante, mas cheia de esperança: Jesus é sempre Boa Notícia. As imagens que usa esta literatura apocalíptica estão cheias e transbordantes de vida. Para despertar a esperança, para afirmar a confiança
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Jesus convida-nos a viver em profundidade, com alegria e responsabilidade, a prestar atenção aos sinais dos tempos, porque o futuro palpita no nosso presente. A vinda e a presença definitivas de Jesus são, para toda a humanidade, motivo do maior consolo e da maior esperança.
Os seminários são espaço onde se semeia essa esperança.
Rezemos pelos seminaristas e formadores e pelos nossos seminários !
*Faz Senhor que o nosso testemunho seja a nossa oração pelos seminários e pelos seminaristas e por todos os jovens a quem a Tua Palavra chama e envia. Amén.
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